Escrito por
Andrea Cardoso e Equipe
24/11/2021

O passo a passo da inovação

O mundo continua em movimento e quem não ficar atenta às constantes atualizações pode acabar ficando para trás. Muito se fala na necessidade de inovar, em buscar novas respostas para os questionamentos e no ato de "pensar fora da caixa". O dinamismo e a pluralidade de fontes e referências abriu um leque amplo de possibilidades de evolução profissional. 

O que não mudou foram as formas de realmente validar todo esse trabalho em busca do novo. O planejamento, a pesquisa e a análise de resultados continuam fazendo parte do processo de inovação. Afinal, como descobrir se estamos indo de fato na melhor direção sem saber qual é o caminho percorrido e onde pretendemos chegar?


Separamos aqui alguns tópicos sobre o assunto para que você possa visualizar oportunidades e superar barreiras comuns ao processo de inovação. 


Para começar, elimine o medo de errar


O erro é talvez o principal elemento da cultura da inovação. Aceitar que não existe um processo perfeito e que tudo pode estar sujeito a melhorias é o ponto de partida para evoluir constantemente. Isso é especialmente difícil em rotinas já estabelecidas há anos, onde a zona de conforto é maior e a resistência à mudança também. O termo forever beta (para sempre protótipo) traduz bem essa essência.


O registro dos testes, listando melhorias e pontos a se evoluir, é fundamental para que possamos resgatar pontos positivos de cada experiência e registrar cada falha para que, assim, não sejam repetidos erros antigos em novas etapas.

Grandes mudanças carregam grandes responsabilidades


Mesmo com a maioria das empresas e pessoas reconhecendo a importância de inovar, a execução dos projetos continua sendo uma zona nebulosa. Isso ocorre devido à percepção de que mudar significa, obrigatoriamente, gastar dinheiro. É preciso entender que o dinheiro investido em ajustes e experimentos retornará adiante, seja na economia de tempo e dinheiro ou nas novas oportunidades que poderão ser aproveitadas.


Para que as mudanças não representem riscos, é necessário avaliar o momento e os desafios a curto, médio e longo prazos, de modo que as coisas continuem funcionando durante a implementação dos ajustes sem prejudicar a entrega dos serviços aos clientes.


Nem tudo se resume a tecnologia, mas ignorar esse ponto é perigoso


Mais do que utilizar aplicativos, softwares e dispositivos modernos, a tecnologia representa economia de tempo, de esforços e um aumento na qualidade de vida dos agentes que fazem o trabalho de fato acontecer. O Trello e o Google Agenda são dois exemplos de ferramentas de gestão de processos que integram equipes e definem prioridades de maneira muito mais ágil. 


Ferramentas de videoconferência e teleatendimento, como o Zoom e o Google Meet também são ótimos exemplos de aplicação da tecnologia para prestadores de serviço, quebrando barreiras como a distância e tornando a comunicação entre indivíduos mais próxima e natural. Nem todas as ferramentas tecnológicas dependem da assinatura de serviços, podendo a implementação de aplicativos gratuitos já significarem um salto enorme na qualidade dos serviços prestados.


É preciso criar espaço para novas ideias, não importa de onde venham


Cada profissional tem um ponto de vista único. Isso faz com que possam enxergar deficiências e possibilidades de aprimoramento em pontos diferentes uns dos outros. Um erro comum é limitar a fonte de novas ideias a um pequeno grupo de pessoas dentro de empresas ou equipes. Mesmo aqueles que desempenham funções menos passíveis de melhorias podem ajudar a propor novos caminhos. 


É preciso criar, então, uma cultura colaborativa, onde todos possam palpitar e sugerir. Assim será possível juntar tópicos diferentes e formular novas soluções.


Os cursos da FuturosX fazem um verdadeiro passeio pelos diversos tópicos que compõem a cultura de inovação a ser implementada no trabalho psicólogas, pedagogas e outras profissionais. Ao se estudar referências, bons e maus exemplos e trocar experiências é possível encontrar a melhor forma de desenvolver novas abordagens para questões antigas e atuais.

Para manter você sempre antenada às novas tendências e práticas, estudamos o que há de mais atual no mercado para municiar nossos orientadores. Conte com a gente para superar seus medos e alcançar seus objetivos. Trabalhando juntas, podemos sempre vencer novos desafios!


Andrea Cardoso e Equipe
Psicóloga com Pós-Graduação em Gestão de Negócios pela FGV. Certificação Internacional em Foresight (Futurismo). Consultora e Palestrante. Membro do Movimento Teach the Future. Suas paixões são curtir sua filha Mafê, viajar e estudar muitoooo.
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